Contrapondo e mesclando materiais, e através do estabelecimento de diálogos entre eles, repertórios e objetos de diferentes origens e destinados a diferentes usos, Alexandre da Cunha opera de forma crítica dentro de uma escala de valores que une cultura brasileira pop e modernismo, artes decorativas e cultura pop britânico.
Exposições individuais recentes incluem: Travessia, Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2024); Thomas Dane Gallery, London, Inglaterra e Itália (2023); Duplex, Brighton CCA, Brighton, Inglaterra (2021); Alexandre da Cunha: Figurehead II, The Box Plymouth; Portal, Luisa Strina, São Paulo (2020); Thomas Dane, Nápoles (2020); Duologue – com Phillip King, The Royal Society of Sculptors, Londres (2018); Boom, Pivô, São Paulo (2017); Mornings, Office Baroque, Bruxelas (2017); Free Fall, Thomas Dane Gallery, Londres (2016); Amazons, CRG Gallery, Nova York (2015); Real, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2015).
Entre as obras de intervenção urbana, destacam-se aquelas comissionadas pelo Art on the Underground para a estação de metrô Battersea, Northern Line Extension, Londres (2021); por Samuels & Associates, Pierce Boston Collection, Boston (2017); pelo MCA Chicago, parte do Plaza Project (2015), e pelo Rochaverá Corporate Towers, em São Paulo (2015).
Exposições coletivas recentes incluem: Material Worlds: Contemporary Artists and Textiles, Warwick Arts Center, Coventry, GB (2024); Each now, is the time, the space; Lismore Castle Arts, Lismore, Irlanda (2023); Quebrada, Auroras, São Paulo, Brasil (2023); Obscura luz, Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2022); Summer Exhibition, Royal Academy of Arts, London, Inglaterra (2022); On Jupiter: Selections from the Beth Rudin DeWoody Collection, Olin Hall Galleries, Roanoke College, Salem, EUA (2022); Bloomberg New Contemporaries 2020, South London Gallery, London, Inglaterra (2021); A máquina do mundo: Arte e indústria no Brasil 1901-2021, Pinacoteca de São Paulo, São Paulo, Brasil (2021), MECARÕ. Amazonia in the Petitgas Collection, Montpellier Contemporain, Montpellier, França (2020), Making It, The Box, Plymouth, London, Inglaterra (2020); Contemporary Sculpture Fulmer, Buckinghamshire village of Fulmer, Inglaterra (2019); Abstracción Textil, Galería Casas Riegner, Bogotá (2018); Everyday Poetics, Seattle Art Museum, Seattle (2017); Histórias da Sexualidade, MASP, São Paulo (2017); Soft Power, The Institute of Contemporary Art, Boston (2016); Brazil, Beleza?! Contemporary Brazilian Sculpture, Museum Beelden aan Zee, Haia (2016); British Art Show 8, Leeds Art Gallery, Leeds (2015); Cruzamentos – Contemporary Art in Brazil, Wexner Center for the Arts, Columbus (2014); When Attitudes Became Form Become Attitudes, Museum of Contemporary Art Detroit (2013); 30ª Bienal de São Paulo (2012).
Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: Tate Modern, Inglaterra; Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil; Instituto Inhotim, Brumadinho, Brasil; CIFO Coleção Cisneros, Miami, EUA; Coleção Zabludowicz, Inglaterra; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil; FAMA, Itu, Brasil.