Marina concluiu a licenciatura em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado em 1982. Nos primeiros anos a artista trabalhava principalmente com manchas tonais, sem referência à figura humana, utilizando formas compostas por linhas e grids. No entanto, como afirma a artista: “Meus trabalhos nunca são totalmente abstratos”. Já a partir da metade da década de 1990, sua produção passa a ganhar alusões figurativas a pessoas, chuva, flores, nuvens, muitas vezes indicadas nos próprios títulos. Na década seguinte sua linha se torna sinuosa e se curva desenhando arabescos que por vezes estão parcialmente encobertos por outras imagens, em outros momentos são evidenciados na camada mais superficial.
Exposições individuais e coletivas recentes incluem: Galeria Luisa Strina, São Paulo (2021); Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto (2019); Paço Imperial, Rio de Janeiro (2017); Museu de Arte Contemporânea de São Paulo (2008); Paço das Artes, São Paulo (2003); Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo (2001); Centre D'Art Contemporain De Baie-Saint-Paul, Canadá (2004); Palácio das Artes, Belo Horizonte (1996); Embaixada do Brasil na França, Paris (1989); entre outras.
Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: Coleção Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto; Embaixada do Brasil em Roma; Instituto Cultural Itaú, São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Pinacoteca do Estado de São Paulo.