A partir de uma prática pessoal e afetiva orientada para pesquisa, o trabalho de Mario Garcia Torres tem investigado as estruturas e políticas que tornam a arte possível, utilizando principalmente os pontos cegos da história da arte recente e empregando gestos normalmente relacionados ao legado imaterial da arte conceitual. Interessado em incertezas e contra-narrativas, ele tem borrado as noções de fato e ficção através de uma ampla gama de meios, incluindo filme, apresentações de slides, performance, som e pintura.
Algumas das mais importantes exposições individuais de seu trabalho aconteceram no Stedelijk Museum, Amsterdam (2007); Kunsthalle Zürich, Zurique (2008); Berkeley Art Museum, Berkeley (2009); Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madri (2010); Museo MADRE, Nápoles (2013), Pérez Art Museum, Miami (2015); TBA21 | Thyssen-Bornemisza Art Contemporary, Viena (2016); Museo Tamayo, Cidade do México (2016); Walker Art Center, Minneapolis (2018); Wiels Art Centre, Bruxelas (2019) e MARCO | Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey (2021).
Suas exposições mais recentes são: A History of Influence, Fridericianum, Kassel, Alemanha (2024); La Paradoja del Esfuerzo, Taka Ishii Gallery, Tóquio, Japão (2024); gettare la spugna, Galleria Massimo Minini, Brescia, Itália (2024); Cositas, Arte Abierto, Cidade do México, México (2024); The Space Under My Chair & The Music I Was Listening To, MASA, Cidade do México, México (2024); AScene That Cannot Be Easily Explained, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2023); I Can’t See Regret in Here, Jan Mot Gallery, Bruxelas, Bélgica (2023); LASuite, Fondation Walter & Nicole Leblanc, Bruxelas, Bélgica (2023).
Torres também participou de exposições internacionais como a Bienal de Sharjah 13, Emirados Árabes Unidos (2017); Manifesta 11, Zurique (2016); Bienal de Berlim (2014); Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2013); Documenta 13, Kassel (2012); Bienal de São Paulo (2010); e a Bienal de Veneza (2007) para citar algumas.
Seu trabalho é parte de várias coleções privadas ao redor do mundo. Além disso, pode ser encontrado em coleções públicas como a do MoMA, Nova York; Centre Pompidou, Paris; MUAC | Museo Universitario Arte Contemporáneo e Museo Tamayo, Cidade do México; Hammer Museum, Los Angeles e Tate Modern, Londres.