A prática de Mateo López (Bogotá, 1978) fala de cartografias, viagens e processos de construção, ao mesmo tempo em que gira em torno de temas como o acaso, o encontro, o tempo e a conexão dos eventos que ocorrem em nosso cotidiano. Seu trabalho traça uma abordagem conceitual e se desenvolve dos desenhos às instalações, arquitetura, filmes e coreografias escultóricas.
Exposições individuais recentes incluem: Hesitante, Galeria Luisa Strina, SãoPaulo (2021); Sí pero no, Banco de la República, Bogotá (2020); Goodman Gallery, Londres (2020); Travesía Cuatro, Cidade do México (2020); Ruta del Castor, Cidade do México (2020); Bodega Piloto, Bogotá (2019); Travesía Cuatro, Madrid (2019); Casey Klaplan, Nova York (2019); Travesía Cuatro, Guadalajara (2018); Blue Project Foundation, Barcelona (2018); Drawing Center, Nova York (2017); Galeria Luisa Strina, São Paulo (2016); Casey Kaplan Gallery, Nova York (2015); Galeria Luisa Strina, São Paulo (2011).
Exposições coletivas recentes incluem: Goodman Gallery, Cape Town (2019); KMAC Museum, Louisville (2019); Museo de Arte Moderno de Medellín, (2019); Contemporary Art from the Colección Patricia Phelps de Cisneros, Puebla (2019); Museo de Arte Moderno de Bogotá (2018); Museo de Arte de la Universidad Nacional de Columbia, Bogotá (2018); Museum of Contemporary Art, Detroit (2017); MuBE, São Paulo (2017); MoMA, Nova York (2017); MANA Contemporary, Jersey City (2016); UCCA Ullens Center for Contemporary Art, Beijing (2016); Drawing Room, Londres (2015).
Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: MoMA Museum of Modern Art, USA; CACI Centro de Arte Contemporânea Inhotim, Brasil; Banco de la Republica, Biblioteca Luis Ángel Arango, Colombia; CIFO Cisneros Fontanals Art Foundation, EUA; Coleção Patricia Phelps de Cisneros, Venezuela e EUA; Coleção Berezdivin, Puerto Rico.