Magdalena Jitrik nasceu em Buenos Aires e viveu no México entre 1974 e 1987, onde estudou artes visuais, na Escola Nacional de Artes Plásticas. Ela vem mostrando seu trabalho desde 1990, quando teve sua primeira exposição individual na Galeria del Rojas. Foi uma das fundadoras do coletivo argentino Taller Popular de Serigrafía (2002-2007), junto do qual realizou uma grande intervenção de arte gráfica na 27ª Bienal de São Paulo (2006). Jitrik participou também das bienais de Porto Alegre, Brasil (2009); Thessaloniki, Grécia (2009); Trienal Poligráfica de Porto Rico (2009), Istambul, Turquia (2011), e Manifesta 9, Genk, Bélgica (2012).


Exposições individuais recentes incluem: Venceremos // Black is Beautiful, Centro Cultural Universidad Nacional General Sarmiento e Casa Doblas, Buenos Aires, Argentina (2017); Vanguardia – America, MACBA, Buenos Aires, Argentina (2016); Pintura Moderna, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2014); El Fin, el Principio, Fundación Universidad Di Tella, Buenos Aires, Argentina (2013); International Lantern, The Beltable Center, Limerick, Irland (2012); La Linterna Internacional, Museo Castagnino, Santa Fe, Argentina (2012).


Exposições coletivas recentes incluem: Potência e Adversidade – Arte da América Latina nas coleções em Portugal, Museu de Lisboa / Pavilhão Branco e Pavilhão Preto, Lisboa, Portugal (2017); Verboamérica, Museo de Arte Contemporáneo de Buenos Aires (2016); Retour sur l'Abîme – l'art à l'épreuve du génocide, Les Musées de Belfort, France (2015); El teatro de la pintura, Museo de Arte Moderno, Buenos Aires (2014).


Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: MACBA, Barcelona; Reina Sofia, Madri; Museo de Arte Contemporáneo de Rosario (MACRo), Rosario, Argentina; Museo de Bellas Artes de Bahía Blanca, Argentina; FRAC - Provence-Alpes-Côte d’Azur, Marseille, França; Fundación ARTEBA, Buenos Aires; MALBA - Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires; Centro de Arte 2 de Mayo, Madri, Espanha; Museo Universitario de Arte Contemporáneo, UNAM, México.