'A razão de ser da pintura como metodologia de produção de imagens é o primeiro sentido da obra de Juan Araujo. O seu móbil é a interrogação sobre a razão de ser da pintura, com tudo que isso implica: como imagem que é de uma tipologia especial, cuja a condição é ser uma epiderme resultante de sucessivas deposições de camadas, sobreposição de velaturas e não ter outra existência ou sentido senão aquele embebido na historicidade de suas produções. (...) Para Araujo, a produção de uma pintura necessita de se ancorar numa imagem pré-existente, num processo ecológico de permanente reciclagem que não possui outra razão senão o novelo de ficções que a imagem comporta.' [Delfim Sardo, El Jardin de los senderos que se bifurcan]
Exposições individuais recentes incluem: Measurable distances of space and air, PEER, Londres, GB (2019); El Jardin de los Senderos que se Bifurcan, Culturgest, Lisboa, Portugal (2018); Walled-in shut, Galleria Continua, San Gimignano, Itália (2016); Stephen Friedman Gallery, Londres, GB (2015); La ilusión de la transparencia, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2012); La silla del diablo, Galeria Cristina Guerra, Lisboa, Portugal, (2010); Re - Untitled, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil, (2009); A Través, Centro Gallego de Arte Contemporáneo (CGAC), Santiago de Compostela, Espanha, (2008).
Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, Nova Iorque, EUA; Tate Modern, em Londres; Museu de Arte Contemporânea de Caracas, Venezuela; Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela, Instituto Inhotim, Belo Horizonte, Brasil.