Desde os anos 90, Laura Lima apresenta sua obra utilizando seres vivos (humanos, animais ou plantas) como matéria, construindo relações inesperadas com o espaço e a arquitetura. Seu intuito está em desafiar conceitos convenientes dentro do vocabulário da arte como a performance ou instalação. A maneira como as formas de comportamento humano reagem à complexidade das relações sociais também é objeto de fascinação da artista, provocando um contínuo exercício em construir um glossário próprio dentro da obra.
Exposições individuais incluem: ‘Alfaiataria’, Pinacoteca do Estado, São Paulo (2018); ‘Cavalo come Rei’, Fundação Prada, Milão (2018); ‘The Inverse’, ICA Miami (2016); Ágrafo, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2015); ‘El Mago Desnudo’, MAMBA Museo de Arte Moderno de Buenos Aires (2015); ‘The Naked Magicien’, National Gallery of Denmark, Copenhagen (2015) e Bonnierskonsthall, Stockholm (2014); ‘The fifth floor’, Laureate Bonnefanten, Maastricht (2014); ‘The Abstraction’, Lilith Performance Studio, Malmö (2014); ‘Bar/Restaurante’, Migros Museum für Gegenwartskunst, Zurique (2013); Casa França Brasil, Rio de Janeiro (2011).
Exposições coletivas recentes incluem: Witch Hunt, no Hammer Museum (2021); Bienal de Busan (2018); Trienal de Aichi, Toyohashi (2016); ‘Performa 15’, Nova York (2015); ‘15 Rooms’, Long Museum, Shanghai (2015); ‘Encruzilhada’, Parque Lage, Rio de Janeiro (2015); ‘140 Caracteres’, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2014); ‘Por amor a la disidencia’, MUAC Museo Universitario Arte Contemporáneo, Cidade do México (2013); ‘Circuitos Cruzados – Centre Pompidou meets MAM’, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2013); Ruhrtriennale, Essen (2012); 11a Bienal de Lyon (2011).
Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: CACI Centro de Arte Contemporânea Inhotim, Brasil; MAM Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil; Bonniers Konsthall, Suécia; Migros Museum für Gegenwartskunst, Suíça, Pinacoteca do Estado de São Paulo.